Fala, véio...
Saca só, eu tenho andado ocupado com alguns projetos novos para o layout do
a.k.a. Ikki!!, que eu planejava colocar no dia 10, o que inclui alguns desenhos de autoria minha e da Janái, que aliás, só foram ficar prontos no domingo e eu ainda não terminei de colorir. Mas vamos ao que interessa...
bom , vou falar do fim de semana automobilistico e futebolistico.
na madrugada de sabado para domingo vimos uma boa corrida boa msm gostei , com fisichella ganhando , massa pulando da ultima fila pra quinto colocado e chegou na frente do schummy , mas decepção é sempre ele ruimbinho putz ele é horrivel .
e o ponto futebolistico é VASCO GANHOU DO FLAMERDA DE NOVO !!!!!!!!!GAUHAUHAUAHUA!!!
VASCO
VASCO
VASCO
VASCO
VASCO
VASCO !!!!!!!!!!!!!!
ceguinho ~ 20-03-2006 ~ 08:47 Bom, sobre o Flamengo, eu recuso a me pronunciar... Um time que não levou o campeonato a sério tinha mais era que perder pro Vasco... A sorte é que só um cai pra Segunda Divisão do Campeonato Carioca (o Flamengo terminou em 11º - péssimo primeiro - na classificação geral, à frente apenas da Portuguesa da Ilha do Governador, que caiu pra Série B do Carioca...)
E sobre o nosso Burrinho Pé de Ferro, eu fiz um "pequeno" comentário falando do que ele tem feito na Fórmula-1 (isso é, merda nenhuma...) Este texto pode ser encontrado também na comunidade "Eu Odeio o Rubinho Barrichello". (Link para o tópico
aqui...)
Quando ele estreou, em 1993, ele veio credenciado por alguns títulos nas categorias menores (essas Fórmula-3 aí da vida...) e foi para a Jordan. A Jordan, como vocês devem bem se lembrar, não tinha um carro que era assim uma Brastemp, quebrava toda hora (não estou defendendo o Rubinho, estou relatando o que de fato acontecia...), mas ainda assim, ele ainda conseguiu arrancar 2 pontos no Mundial daquele ano, depois de ter andado em quarto no Grande Prêmio da Europa daquele mesmo ano (marcado pela primeira volta mais fantástica de todos os tempos, quando Senna saiu em quinto e já era líder antes de completar a volta...)
Aí veio 1994, quando ele marcou o pódio no Grande Prêmio do Pacífico, a pole no GP da Bélgica (OK, foi um final de semana "atípico", estava chovendo...) e o final de semana em Ímola, onde ele também se acidentou. Com a morte de Senna, o público brasileiro jogou nas costas de Rubens a responsabilidade de ser o novo "herói brasileiro das pistas", o que NUNCA aconteceria da noite para o dia... Houve até um boato de que ele seria contratado pela Williams para substituir Senna, o que não aconteceu... (colocaram um tal de David Coulthard, que eu até hoje não faço a mínima idéia de como apareceu por lá...)
As temporadas de 1995 e 1996 foram totalmente apáticas. Uma vez ou outra ele aparecia numa posição dentro da zona de pontuação (que na época, era até o sexto lugar). Ele já começava a se dar conta do óbvio: a Jordan não tinha condição de fazer um carro para sair da zona intermediária e ele já se via insatisfeito com a equipe irlandesa e topou a proposta de Jackie Stewart para pilotar um dos carros de sua nova equipe que estreou em 1997. Curiosamente, a partir daí, a Jordan saiu do bloco intermediário, ficava atrás da Williams e da Ferrari...
Em 1997, Barrichello ainda conseguiu um pódio em Mônaco, foi o melhor que a Stewart conseguiu (considerando que o companheiro dele, Jan Magnussen, era fraco demais), pois não era raro que o motor quebrasse durante aquela temporada (Ford Zetec V10). O problema seguiria na temporada de 98, mas em 99, Rubens teve um carro melhor. Largou várias vezes em quinto (atrás das Ferraris e das McLarens), obteve alguns pódios e quase venceu uma corrida (ele ficou em terceiro, com Jarno Trulli, da Prost, em segundo, e Johnny Herbert, da Stewart, em primeiro...)
Aí veio a proposta de pilotar na Ferrari em 2000... Rubens, que até então só tinha andado em equipes médias, finalmente teria uma chance numa equipe de ponta... E não era qualquer merda, era a Ferrari!! Mas havia um porém: Rubens, que sempre foi primeiro piloto nas equipes anteriores (quando as equipes não adotavam uma igualdade dentro da equipe), seria segundo piloto a partir dali... O companheiro dele era tão somente Michael Schumacher...
Na Ferrari, Rubinho finalmente venceu sua primeira corrida... mas em situações totalmente adversas: duas entradas do Safety-Car na pista (sendo a primeira porque um cara invadiu a pista), Schumacher bateu na primeira volta e porque ele decidiu manter os pneus de seco, já que a área da floresta estava seca... (convenhamos, foi a única vez que eu vi ele decidir algo e dar certo...)
E curiosamente, a Ferrari, que era um carro bastante confiável, deixou Rubinho na mão várias vezes por problemas hidráulicos... Aí começava a se questionar se o carro do Rubinho não era sabotado para favorecer o alemão (teve uma temporada que o Rubinho foi bem na classificação e o Schumacher pegou o carro dele porque estava melhor...), além das ordens de equipe que o obrigavam a trocar de posição com Schumacher, culminando com a vitória que ele cedeu no GP da Áustria de 2002...
Isso é: se na época da Jordan e da Stewart, a culpa era do carro, na Ferrari, passou a ser do privilégio que a Ferrari dá pro Schumacher, o que ficava mais óbvio a cada corrida. Muito embora houvesse um bom relacionamento entre os dois pilotos, o que era raro, em se tratando de Schumacher. Afinal, o alemão minou as carreiras de Johnny Herbert e Eddie Irvine, quando estes foram seus companheiros de equipe na Benetton e na Ferrari...
É bem verdade que Schumacher teria que ser o primeiro piloto. Afinal, ele correspondia a 1/3 do orçamento anual da Ferrari (algo por aí), mas o que a Ferrari fazia com o brasileiro era demais... Então veio a temporada de 2005... Se a paciência de Rubens com a Ferrari estava acabando, ela se esgotou de vez com as manobras suicidas de Schumacher para ultrapassá-lo nos GPs de Mônaco e Estados Unidos. Aquele clima de amizade na Ferrari acabou ali e ele estava decidido a sair da equipe. Foi assim que ele topou ir para a BAR (que agora se chama Honda). E o curioso: a equipe não questionou e aceitou a saída do brasileiro (lembrando que ele tinha contrato até 2006)
Nas equipes menores, a culpa era do carro, na Ferrari, a culpa era do Schumacher... E na BAR? A honda tem um equipamento bom, tendo até um vice-campeonato de construtores no currículo. O companheiro dele é Jenson Button, um britânico que que apareceu misteriosamente na Williams vindo das categorias de base (curioso, eu já vi esse filme antes com um tal de David Coulthard...), o que praticamente lhe dá o status de primeiro piloto da equipe... Com um carro bom, com os privilégios da equipe, o que mais ele iria querer?
E assim a máscara de nosso "zerói" caiu... Rubinho até agora não andou na frente de Button, tomou um segundo dele na Malásia durante os treinos... Carro ruim, primeiro piloto... Isso não existe na Honda. Já não há mais nenhuma desculpa para Rubens explicar a razão de seus fracassos... A verdade é ao longo das 14 temporadas que já disputou (contando com a de 2006), Barrichello não fez mais do que inventar desculpas babacas para justificar o fato de não andar na frente...
Não desmerecendo, é claro, as corridas nas quais ele se destacou, as vitórias que ele teve (na primeira vitória, ele tinha largado em 18º). Aí já é outro fator que cabe mencionar... Senna, por exemplo, conseguia fazer milagres com uma Toleman, que era um carro péssimo. Senna marcava poles a dar com o pau com as Lotus, que eram carros médios... Quando Senna caiu numa equipe de ponta, fez o óbvio: foi campeão 3 vezes...
Toda essa cobrança em cima do Rubinho se deve por isso... Nós temos Ayrton Senna, que é, até hoje, tido como o melhor piloto de todos os tempos. E nós brasileiros insistimos em achar que, um dia, Barrichello será como Senna... Essa é a diferença: Ayrton Senna tinha "algo a mais" que o fazia se destacar... Uma vocação para ser campeão que poucos pilotos tiveram... E que Rubens NUNCA demonstrou ter, o que ficou claro nas seis temporadas que ele passou, segundo as palavras de Alain Prost, "lambendo as botas do alemão..."
Agora que a máscara caiu, o que resta para Barrichello? Será que ele finalmente vai tomar vergonha na cara e vai passar a ser homem? Ou ele vai continuar nessa mania doentia de não reconhecer que a culpa não é do carro? A continuação desta magnífica saga continua nos próximos episódios...
Enquanto isso, vejam este desenho que eu fiz sacaneando a Janái...
Ou então o
Ceguinho realizando a pérola que um amigo dele andou cuspindo... Bom, numa tentativa de falar o nome do candidato do PSDB,
Geraldo Alckmin, ele acabou o chamando de Geraldo
Walkman... O resultado dessa mente criativa você só vê aqui...
E especialmente pro
Victor e pra
Janái, assistam (ou relembrem, se você viu isso ao vivo) um dos momentos mais bizarros da Fórmula-1: o acidente entre
Nélson Piquet e
Eliseo Salazar que resultou num ato de violência gratuita e infundada sofrido pelo piloto chileno...
Cliquem na figura pra ver o vídeo e tenham uma boa porrada...
"A preguiça é a mãe de todos os vícios... Mas é uma mãe e devemos respeitá-la e pronto..."Filosofia de vagabundo...
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